Só uma coisa não muda: aquela certa insanidade que até que me faz bem
É preciso mudar. Todo dia, toda hora, em qualquer lugar, é preciso mudar. Mudar o visual, a mensagem da caixa postal, o desktop, o toque do celular. Trocar os móveis de lugar também é preciso. Mudar o caminho para o trabalho e pegar apenas um ônibus no trajeto de volta para casa ou invés de dois é outra alternativa. Sentar na primeira carteira e abandonar o fundão pode ser muito proveitoso. O inverso também. Não importa, é preciso mudar.
Deixar de comprar aquele jornal conservador e se aventurar em um popular é interessante. Abandonar a Globo e conferir a programação do SBT é outra grande mudança. Locar um típico besteirol americano em troca do drama francês muda completamente o senso crítico. Comer a sobremesa antes do almoço ou, quem sabe, almoçar às 6 da manhã chega a alterar até o relógio biológico. Qualquer coisa, é preciso mudar.
Sempre há o que mudar. O problema é quando não se sabe o que mudar, ou como mudar, ou de que forma mudar. Reflexo de alienação? Desânimo? Desilusão? Frustração? Estagnação? Conformismo? Medo? Insegurança? Baixa auto-estima? Seja lá o que for, é preciso mudar.
E quando se percebe que tudo mudou mas, aparentemente, tudo permanece igual? E quando tudo parece igual após ter mudado completamente? E quando o que parece o todo na verdade é o nada? E quando o que parecia insignificante se torna imenso? Quando é preciso mudar?
Mudança gera mudança. É preciso querer mudar.
É preciso mudar. Todo dia, toda hora, em qualquer lugar, é preciso mudar. Mudar o visual, a mensagem da caixa postal, o desktop, o toque do celular. Trocar os móveis de lugar também é preciso. Mudar o caminho para o trabalho e pegar apenas um ônibus no trajeto de volta para casa ou invés de dois é outra alternativa. Sentar na primeira carteira e abandonar o fundão pode ser muito proveitoso. O inverso também. Não importa, é preciso mudar.
Deixar de comprar aquele jornal conservador e se aventurar em um popular é interessante. Abandonar a Globo e conferir a programação do SBT é outra grande mudança. Locar um típico besteirol americano em troca do drama francês muda completamente o senso crítico. Comer a sobremesa antes do almoço ou, quem sabe, almoçar às 6 da manhã chega a alterar até o relógio biológico. Qualquer coisa, é preciso mudar.
Sempre há o que mudar. O problema é quando não se sabe o que mudar, ou como mudar, ou de que forma mudar. Reflexo de alienação? Desânimo? Desilusão? Frustração? Estagnação? Conformismo? Medo? Insegurança? Baixa auto-estima? Seja lá o que for, é preciso mudar.
E quando se percebe que tudo mudou mas, aparentemente, tudo permanece igual? E quando tudo parece igual após ter mudado completamente? E quando o que parece o todo na verdade é o nada? E quando o que parecia insignificante se torna imenso? Quando é preciso mudar?
Mudança gera mudança. É preciso querer mudar.
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