Minha frustração por não saber cantar permanece, por isso escrevo
Quanta turbulência... Uma agitação louca toma conta dos meus dias. Há vários motivos para esse movimento caótico das semanas mais recentes. Dentre eles, talvez o principal, certo desequilíbrio entre a razão e a emoção. Isso é ruim? Duvido. Aquela certa insanidade sempre me faz bem.
Em meu último post comentei a respeito de um texto que publicaria posteriormente. Ele permanecerá guardado, por enquanto, junto ao sentimento que o inspirou. Criei este espaço com o objetivo de fazer dele uma válvula de escape. Desta forma, há alguns pensamentos que prefiro mantê-los em mente por tempo suficiente para que sejam maturados.
Uma vontade inusitada toma conta de mim: me acabar em uma boate. Me jogar na night mesmo! Logo eu que prefiro bossa-nova em barzinho pouco movimentado! Talvez seja reflexo dessa minha agitação, ou pura necessidade de gastar toda a energia saturada. A propósito, quanta energia acumulada no meu corpo (isso renderia outro post!) ultimamente!
Respirar fundo é o que preciso agora. Inflar meus pulmões com ar suficiente para gritar ao mundo que eu existo. De certo isso não é preciso. Aliás, chamar a atenção de muitos faz com que eu me sinta esquisito. Mas, mesmo assim, persisto. Só não sei o por que.
Por falar em “porquês”, por que será que a gente perde tanto tempo dispensando atenção ao que não merece? O dia torna-se extenso, a rotina cansativa e as dúvidas que surgem nos consome absurdamente. Quem souber a resposta, por favor, manifeste-se.
Quanta turbulência... Uma agitação louca toma conta dos meus dias. Há vários motivos para esse movimento caótico das semanas mais recentes. Dentre eles, talvez o principal, certo desequilíbrio entre a razão e a emoção. Isso é ruim? Duvido. Aquela certa insanidade sempre me faz bem.
Em meu último post comentei a respeito de um texto que publicaria posteriormente. Ele permanecerá guardado, por enquanto, junto ao sentimento que o inspirou. Criei este espaço com o objetivo de fazer dele uma válvula de escape. Desta forma, há alguns pensamentos que prefiro mantê-los em mente por tempo suficiente para que sejam maturados.
Uma vontade inusitada toma conta de mim: me acabar em uma boate. Me jogar na night mesmo! Logo eu que prefiro bossa-nova em barzinho pouco movimentado! Talvez seja reflexo dessa minha agitação, ou pura necessidade de gastar toda a energia saturada. A propósito, quanta energia acumulada no meu corpo (isso renderia outro post!) ultimamente!
Respirar fundo é o que preciso agora. Inflar meus pulmões com ar suficiente para gritar ao mundo que eu existo. De certo isso não é preciso. Aliás, chamar a atenção de muitos faz com que eu me sinta esquisito. Mas, mesmo assim, persisto. Só não sei o por que.
Por falar em “porquês”, por que será que a gente perde tanto tempo dispensando atenção ao que não merece? O dia torna-se extenso, a rotina cansativa e as dúvidas que surgem nos consome absurdamente. Quem souber a resposta, por favor, manifeste-se.
Ouvindo:
Palavra Acesa (José Chagas e Fernando Filizola)
Voz: Quinteto Violado
Se o que nos consome fosse apenas fome
Cantaria o pão
Como o que sugere a fome
Para quem come
Como o que sugere a fala
Para quem cala
Como que sugere a tinta
Para quem pinta
Como que sugere a cama
Para quem ama
Palavra quando acesa
Não queima em vão
Deixa uma beleza posta em seu carvão
E se não lhe atinge como uma espada
Peço não me condene oh minha amada
Pois as palavras foram pra ti amada
Pra ti amada
Oh! pra ti amada
Palavra quando acesa
Não queima em vão
Deixa uma beleza posta em seu carvão
E se não lhe atinge como uma espada
Peço não me condene oh minha amada
Pois as palavras foram pra ti amada
Pra ti amada
Oh, pra ti amada
Pra ti amada
Pra ti amada
Post escrito em 04/05/06 às 13:30 (não foi publicado porque o TheBlog estava fora do ar)
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